Revolução Artesanal

25 de abril de 2024
Ser Artesanal e o Processo de Aprendizado Não é só pelas mãos que se expressam as artesanias. Ela é presente...
19 de março de 2024
O que é um processo de educação senão o ideal de que nossas crianças, jovens e adultos, estejam o tempo...
22 de dezembro de 2023
E assim, mais um ciclo de trezentos e sessenta e cinco dias vai se encerrando. Chamamos esse ciclo de ano...
27 de outubro de 2023
Tentando descortinar esses novos surgimentos. Novas tecnologias vêm aí e, com elas, um novo pensar vai entrando em transe, superficial,...
26 de setembro de 2023
Essa história começa lá atrás quando em algum momento decidimos que não faríamos uma viajem para fora do Brasil sem...
19 de junho de 2023
Falar sobre o consumo irresponsável, violências diárias e produtividade a todo custo e as alternativas subversivas nunca é demais. Para...
11 de junho de 2023
O futuro ancestral do marketing (re)pensando o consumo sob uma ótica decolonial Imersão na Floresta Amazônica de 25/Janeiro a 4...
26 de abril de 2023
Somos feitos de linguagem construída a base de histórias nas relações parentais, amorosas e de amizades e com uma cola...
4 de abril de 2023
“A Terra é mais do que apenas uma casa, é um sistema vivo e nós fazemos parte dele” James Lovelock...
12 de dezembro de 2022
No primeiro semestre de 2020 nos mudamos para as montanhas. Momentos de isolamento social de tudo e de todos. Em...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!